Carros Japoneses
Miniaturas Kyosho e Aoshima na escala 1/64.
Miniaturas Kyosho e Aoshima na escala 1/64.
Confesso que nunca tive a pretensão de colecionar miniaturas de carros japoneses. Não que não os aprecie. Muito pelo contrário. Até tenho alguns Datsun ou Nissan 240, 350Z, e por aí vai...
Meu interesse inicialmente recaiu sobre os carros americanos dos anos 50, 60 e 70. Notadamente os chamados 'muscle cars'.
Posteriormente, durante uma briga com um colecionador adolescente e mal educado, acabei por me interessar por modelos Ferrari, em que pese que, há algum tempo, já me deleitava ao ver aqueles pequenos 'spider', desfilando em L'amore in cittá.
Até que a paixão pela Pequena Zombeteira de Fort Lauderdale esvaiu-se em momentos amargos e lembranças petrificadas.
Daí, a voltar para as máquinas japonesas dos Thunderbirds foi um passo.
O que eu não poderia imaginar é que, em pleno Século XXI, voltaria, numa bela tarde de agosto, a sentir algum prazer em... fotografar esses carrinhos de desenho tão 'truncados', da Terra do Sol Nascente. Mas foi justamente o que aconteceu hoje, às 16h40, quando desci até a portaria do condomínio para ir à padaria comprar pão.
A princípio, o sr. Joaquim não queria me entregar o pacote. Disse ele, olhando para o relógio na parede, como quem não está nem aí: "Sr. Dement, veja que horas são (!) Já estou de saída, e não posso..." E então, blá, blá, blá...
Meu interesse inicialmente recaiu sobre os carros americanos dos anos 50, 60 e 70. Notadamente os chamados 'muscle cars'.
Posteriormente, durante uma briga com um colecionador adolescente e mal educado, acabei por me interessar por modelos Ferrari, em que pese que, há algum tempo, já me deleitava ao ver aqueles pequenos 'spider', desfilando em L'amore in cittá.
Até que a paixão pela Pequena Zombeteira de Fort Lauderdale esvaiu-se em momentos amargos e lembranças petrificadas.
Daí, a voltar para as máquinas japonesas dos Thunderbirds foi um passo.
O que eu não poderia imaginar é que, em pleno Século XXI, voltaria, numa bela tarde de agosto, a sentir algum prazer em... fotografar esses carrinhos de desenho tão 'truncados', da Terra do Sol Nascente. Mas foi justamente o que aconteceu hoje, às 16h40, quando desci até a portaria do condomínio para ir à padaria comprar pão.
A princípio, o sr. Joaquim não queria me entregar o pacote. Disse ele, olhando para o relógio na parede, como quem não está nem aí: "Sr. Dement, veja que horas são (!) Já estou de saída, e não posso..." E então, blá, blá, blá...