Mercedes-Benz 560 SEC AMG 1989


 



















































Miniatura Hot Wheels

Escala 1/64


O Mercedes-Benz 560 SEC 6.0 AMG é um dos modelos que melhor resume a essência sobre quatro rodas da década de 1980. O estilo esportivo misturado com as linhas clássicas da Mercedes-Benz sintetiza a época dourada dos yuppies, do crescimento econômico rápido e sem limites e da mensagem “olhem para mim, venci”.


Para quem queria deixar bem clara essa mensagem, a AMG tinha a solução, criando versões limitadas e exclusivas. O Mercedes-Benz 560 SEC 6.0 AMG 1989 segue essa filosofia.


Hoje, 27 anos depois, o desenho dessa Mercedes continua impressionando pela elegância e porte aristocrático. A carroceria tipo “Wide Body”, preparada pela agora subsidiária da marca alemã, transpira “musculatura” e potência. E as especificações técnicas não deixam por menos. Não se trata apenas de um corpinho bonito. Essa AMG tem motor 6.0V8 com 385 cv de potência e o dobro do torque original. O câmbio era automático de cinco velocidades e os freios a disco nas quatro rodas.


No interior, materiais nobres como a couro e a madeira, numa combinação tipicamente Mercedes do final dos anos 1980. Uma plaqueta de identificação não deixa dúvida: é mesmo uma “Super Mercedes”.





Freightliner 1979

 






























































Freightliner 1979
Miniatura Matchbox, escala 1/64.

Honda Prelude 1998


 






































Miniatura Hot Wheels

Escala 1/64.

Enzo Ferrari

 










































Miniatura Kyosho

Escala 1/64

Honda Civic Custom 1973

 









Miniatura Hot Wheels
Escala 1/64











 Bugatti EB 110 (1991)






















Miniatura Maisto, escala 1/38.

A década de 1990 foi um dos períodos mais fascinantes para o desenvolvimento de supercarros . 

Foi a primeira vez que designers e fabricantes de automóveis foram capazes de produzir carros de estrada que podiam ir consistentemente acima dos 320 km/h, e tudo começou com a épica Ferrari F40 no final dos anos 1990. 

Seguindo com o F40, outros fabricantes queriam entrar em ação e produziram seus próprios monstros a 320 km/h. 

A Jaguar, por exemplo, surgiu com o XJ220. 
A lendária empresa italiana Bugatti, porém, decidiu que queria uma fatia do bolo de 320 km/h.

A Bugatti teve uma existência conturbada desde que sua diretoria original cessara as operações em 1952. 

Em 1987, foi revivida pelo empresário italiano Romano Artioli, que começou a tarefa de colocar um Bugatti de produção de volta na estrada. 

Desenhado em forma de produção por Giampaolo Benedini, a Bugatti criou o EB 110, um supercarro temível, movido por um motor V12, e produzido de 1991 a 1995. 

Seria o único modelo de produção feito pela encarnação de Bugatti de Artioli, e é um dos supercarros dos anos 90 mais desejáveis ​​do mundo.

O trabalho de desenvolvimento do EB 110 começou em 1987 no motor e no chassi do carro. Tiziano Benedetti, Achille Bevini e Oliviero Pedrazz trabalharam no carro, e este trio foi responsável pelo chassi e desenvolvimento do motor do Lamborghini Miura. 

Vários desenhos do EB 110 foram propostos, com o famoso designer de automóveis Marcello Gandini apresentando o seu. Mas o presidente da Bugatti não gostou muito do design angular de Gandini, com seu nariz em forma de pá e arcos de roda alargados, apenas dois pontos de discórdia.

Assim, Gandini voltou ao estúdio, e criou um segundo desenho mais macio, com faróis dianteiros e traseiros revisados ​​e proporções diferentes para os arcos das rodas traseiras polêmicos. 

Isso, no entanto, ainda não agradou ao presidente da Bugatti Artioli, e ele então encarregou Benedini de redesenhar o EB 110. 

Benedini então criaria a versão de produção do EB 110 que todos nós conhecemos hoje, com o grande pára-brisa, janelas laterais e o portas de tesoura do projeto original sendo mantidas. 

Um conflito de opinião acabaria por ver Gandini deixar a Bugatti, e o EB 110 ganhou um novo chassi de fibra de carbono para ajudar com a rigidez necessária para que pudesse atingir as metas de desempenho definidas para ele.

 Ford Model T 1921







Honda Civic Type R FK8





















Miniatura Hot Wheels
Escala 1/64

Interações perigosas: 

Colecionismo e redes sociais;

Cultuar, idolatrar, apaixonar-se por imagens;

Satisfação dos desejos a qualquer custo;

Alimentar, construir uma auto imagem a partir das redes sociais;

Manter-se informado e atualizado sobre novos lançamentos no mundo do colecionismo...

Associadas a realidades e determinadas situações psicológicas e emocionais, essas premissas podem funcionar como uma bomba-relógio, que, com o passar dos anos, escraviza o indivíduo, mantendo-o indefinidamente amarrado ao sistema de produção mecanizada e em massa, e aos padrões insanos de consumo.

Continue curtindo seus carrinhos, suas miniaturas, mas se, assim como eu,  você não for uma pessoa rica, na medida do possível, procure cair fora desse esquema.